fecho e verto pra dentro o sol do olho
minha anima
minha alma procuro
entre liquens negros algas vejo
boiar
meu rosto carcomido por línguas
Lá vai este olho como boca sedenta O
que procura
De cima a baixo
Poema de Soledad Fariña (1943). Do livro Albricia (1988).